A visão sistêmica das nossas relações pessoais e das organizações não é nova. Podemos encontrar pioneiros nas décadas de sessenta e setenta, e os autores chave de nossa moderna compreensão sistêmica são Peter Senge e sua compreensão de organização que aprende, Bert Hellinger e os sistemas familiares e organizações de trabalho, a PNL com Bandler, Grinder e O'Connor, além da visão sistêmica apresentada também por Fritjof Capra. A visão sistêmica esclarece que todos os nossos níveis estão interligados, o pessoal, o dialógico e as relações, a saúde, o meio ambiente e o espiritual. Nossa realização é Fenomenológica, Dia-lógica, Relacional, Bioenergética, Espiritual.
Devemos acolher e trabalhar em todos os níveis para gerar saúde, crescimento e plenitude. No entanto, apesar das amplas pesquisas e trabalhos que nos trazem a moderna compreensão da visão sistêmica da vida e das organizações humanas, quando vemos escritos sobre motivação ainda ficamos muitas vezes nas visões simplistas de causa e efeito e da pirâmide de necessidades de Maslow. Apesar de serem importantes, devem ser superadas.
Para isso apresentamos uma nova compreensão da motivação humana, com importantes contribuições para nossas relações interpessoais e organizações, seja um grupo de esporte, um time de vendas, uma organização de prestadores de serviços, uma associação de voluntários e até mesmo um grupo de amigos. Também é válido, principalmente, para as organizações nas quais trabalhamos, e para a família com a qual compartilhamos nossa vida.
Em toda organização humana as leis sistêmicas podem ser encontradas. Sendo quebradas, geram desarmonias, conflitos, doenças e más relações, e quando respeitadas, podem gerar mais saúde, boas relações, equilíbrio e crescimento. Nosso próximo texto trabalhará essas leis sistêmicas e sua relação com a motivação humana.
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Pedro Possidonio
pedropossidonio.psi@gmail.com
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