Olá, meu nome é D. P., tenho 26 anos e há um ano e meio eu tenho ido a sessões de psicoterapia. Iniciei meu tratamento com o Pedro Possidônio um pouco tarde em minha vida.
Em setembro do ano passado, eu comecei as sessões de psicoterapia quando tive problemas em casa, no trabalho e em relacionamentos, foi que percebi que eu deveria mudar de alguma forma e procurar ajuda profissional.
Por mais que meus familiares e amigos dissessem que eu precisava de ajuda de um psicólogo, eu não via isso. Para mim, eu continuaria a ter um temperamento difícil, de humor volátil e as pessoas gostariam de mim do jeito que eu era. Não iria mudar nunca. A típica síndrome de Gabriela.
No entanto, esses acontecimentos me fizeram repensar e decidi procurar ajuda. Foi assim que comecei as sessões com o Pedro. De início, eu era muito tímida, muito travada. Não me sentia segura de falar certas coisas, como os erros que eu cometia nos meus relacionamentos ou o suicídio do meu avô há 17 anos.
Com o tempo, passei a me abrir mais e ver a psicoterapia como uma forma de autoconhecimento e serviu para que eu refletisse o quanto tinha mudado com o tratamento.
Muita coisa mudou: saí de um emprego em que não havia chances de melhora, terminei um relacionamento em que não estava indo bem e decidi, em 2015, investir mais em mim, fazendo cursos de fotografia.
Por mais que eu veja algumas mudanças em mim e nas minhas relações pessoais e profissionais, percebo que ainda devo continuar com as sessões de psicoterapia como uma forma de crescimento e guia.
D.P.G., Fortaleza, CE.
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